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OPERADORA MAXX APOIA PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL


O CEO da operadora Maxx Augusto Diniz e a professora de História e Psicopedagoga Alê Azevedo; formada em informática básica de forma gratuita no projeto da Estação Tech.

Em plena era da inteligência artificial, a triste realidade é que muitas pessoas, em especial as mulheres, ainda vivem à margem do mundo digital, e integram o ranking dos chamados “analfabetos digitais”.


Nesse contexto, é urgente e necessário promover o desenvolvimento da educação digital e inclusiva; a exemplo do que vem fazendo em São Luís o projeto das Estações Tech, apoiado pela operadora Maxx. Trata-se de um projeto de inovação e inclusão digital, fruto da parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) e Maxx.


Em operação desde 2022, o projeto acontece em dez bairros periféricos de São Luís, onde foram instaladas salas equipadas com computadores e infraestruturas de laboratórios makers para resolver os problemas de cada comunidade; além da oferta de cursos e programas de inclusão tecnológica; com internet banda larga 100% fibra fornecida pela Maxx.


O objetivo é descentralizar e democratizar ações de inclusão digital nas comunidades; e tem ajudado a formar digitalmente e encaminhar com sucesso para o mercado de trabalho muitos maranhenses, em especial mulheres. A exemplo de Maria Alexandrina Azevedo Soares, mais conhecida como Profa. Alê Azevedo. Ela foi beneficiada com um curso de informática básica gratuito na Estação Tech do bairro João de Deus; que durou três meses e no qual ela aprendeu a usar programas como Excel, Word e todo o pacote básico.


Alê tem 50 anos, é negra, mãe de três filhos e foi a primeira pessoa de sua família a conquistar uma formação superior. Os pais são analfabetos, moram no interior onde trabalhavam como quebradeira de coco e lavrador. Ela saiu do pequeno povoado em que nasceu, na cidade de Palmeirândia, para vir estudar na capital com apenas 6 anos de idade. E não parou nunca mais de buscar conhecimento. Mas mesmo formada, ela estava no ranking das mulheres “analfabetas digitais”. Agora já diplomada, sente-se empoderada e mais competitiva para o mercado de trabalho.


“O curso foi excelente e me sinto mais forte. Quem não dominar informática, estará totalmente à margem da sociedade e fora do mercado de trabalho. Ainda bem que tive essa oportunidade. A Maxx, a SECTI e todos os envolvidos estão transformando vidas com esse projeto” disse Alê Azevedo para o CEO da Maxx Augusto Diniz no recente encontro deles na sede da operadora.


“Acreditamos muito nas Estações Tech e temos orgulho dessa parceria. Democratizar o acesso às conexões e promover a inclusão digital nessa sociedade em rede, é o propósito maior do negócio da Maxx. Somos uma empresa genuinamente maranhense e queremos dar uma forte parcela de contribuição para o desenvolvimento do Maranhão. E isso passa por termos mais pessoas digitalmente alfabetizadas e conectadas com internet e telefonia; para terem melhores oportunidades para estudar, empreender e crescer; a exemplo dessa vencedora que é Alê Azevedo”, declarou o CEO da operadora Maxx Augusto Diniz.

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